Em uma época em que o consumo se tornava símbolo de progresso e status, a rede Hermes Macedo ergueu sua bandeira nas principais cidades do Paraná, inclusive em Londrina, onde a loja logo se [...]
Em um tempo em que Londrina buscava se firmar como metrópole moderna do interior do Brasil, surgia uma promessa verticalizada no coração da cidade: o Edifício Tuparandi. Anunciado com entusi[...]
No centro de Londrina, década de 1970, uma fotografia feita do alto, hoje guardada com zelo pelo Museu Histórico de Londrina Padre Carlos Weiss, registra um momento de virada urbana: a trans[...]
Entre 1970 e 1990, a Construtora Cebel S.A. construiu 37 edifícios em Londrina, totalizando 140.012,49 metros quadrados de área. Mas sua importância na história da verticalização londrinense[...]
Na virada dos anos 1960, Londrina já era reconhecida como um polo agrícola em expansão e como uma cidade que ousava mirar além dos limites do café. Foi nesse cenário de euforia e crescimento[...]
Em 1974, quando a maioria dos apartamentos em Londrina tinha entre 80 e 120 metros quadrados, a Construtora Brasília ousou construir algo inédito: o Edifício Queen Elizabeth, com unidades de[...]
Na rua Belo Horizonte, 540, ergueu-se um dos símbolos da arquitetura residencial londrinense dos anos 1970: o edifício Ouro Preto, com seus imponentes 16 pavimentos. Construído pela Construt[...]
A partir de algum ponto alto, provavelmente o galho de uma grande árvore, Hans Kopp eternizou um instante que, mais de nove décadas depois, ainda é documento e poesia visual: Londrina, anos [...]
Com 102 edifícios construídos entre 1970 e 2000, a Construtora Khouri ostenta um recorde peculiar: foi a empresa que mais construiu prédios em Londrina no período, mesmo não sendo a líder em[...]
Na efervescente Londrina dos anos 1980, um fenômeno curioso chamava atenção: grandes empresas decidindo construir suas próprias sedes com quatro ou mais pavimentos, entrando temporariamente [...]
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